Marx acreditava que a educação era parte da superestrutura de controle usada pelas classes dominantes. Por isso, ao aceitar as idéias passadas pela escola à classe dos trabalhadores (que Marx denominava classe proletária) cria uma falsa consciência, que a impede de perceber os interesses de sua classe. Assim, Marx concebia uma educação socializada e igualitária a todos os cidadãos.
Marx não via com bons olhos uma educação oferecida pelo Estado-Nação burguês, capitalista, basicamente por desacreditar no currículo que ela traria e na forma como seria ensinado. Mesmo que tenha defendido a educação compulsória em 1869, Marx opunha-se a qualquer currículo baseado em distinções de classe. Defendia a educação técnica e industrial, mas não um vocacionalismo estreito, essas idéias tiveram um impacto posterior na educação, especialmente no que diz respeito à educação tecnológica.
O marxismo fornece uma visão da transformação social e promove uma visão da ação humana determinada a levar adiante essa transformação. Ela retrata um mundo onde as coisas não são fixas e luta por mudança. Por essas características, o marxismo, muitas vezes, tem um apelo àqueles que se vêem como oprimidos. Além disso, enfatiza um ideal de poder social para as classes menos favorecidas, dessa forma, têm um forte elo para aqueles que vivem sob regimes ou em circunstâncias que demonstram pouca preocupação com a classe mais pobre.
Já István Mészáros, era considerado por muitos como um marxista obstinado. Para ele, passar da defensiva à ofensiva é uma exigência do tempo em que vivemos, pois a única alternativa à barbárie é o socialismo. Mészáros domina filosofia, economia política e teoria social como poucos. Seus textos dialogam criticamente com os principais pensadores deste século e navegam dos clássicos aos contemporâneos, sempre com rigor e criatividade. Sua obra enfrenta com determinação os desafios e as dificuldades para a superação da vida regulada pelo capital, em direção a uma existência humana verdadeira e fundada na igualdade substantiva.
Antigamente, a educação existia principalmente para a sobrevivência. As crianças aprendiam as habilidades necessárias para viver. Gradualmente, entretanto, as pessoas passaram a usar a educação para uma grande variedade de funções. Hoje em dia, a educação ainda pode ser usada para sobrevivência, mas também ajuda proporcionar um melhor uso do tempo dando maior refinamento à vida social e cultural. O homem depende da educação e ela está presente no seu cotidiano. Porém, existem diferentes concepções de educação e diferentes modelos. Sua prática vai além da escola e abrange desde sociedades primitivas até as sociedades mais desenvolvidas e industrializadas. A educação varia conforme o lugar; no campo, na cidade, na periferia ou conforme a religião e o interesse de cada indivíduo. Existem apenas alguns pontos em comum numa determinada comunidade ou grupo, conforme suas necessidades e costumes. Para que haja educação é necessário que tenham adultos, jovens, adolescentes e crianças, pois existe a influência de uma geração a outra.
A sociedade é que impõe o sistema de educação sobre os indivíduos conforme a sua época. Nem os pais conseguem educar seus filhos como gostariam. É isso que percebemos hoje. Muitos deles gostariam de manter os seus filhos longe das tecnologias, mas isso é impossível e assim acabam cedendo e educando conforme o padrão social para que não sofram futuramente. A sociedade institui em nós a idéia e o sentimento da lei, da disciplina interna ou externa. Estamos correndo atrás dos padrões sociais e nos esforçando para que possamos como seres humanos oferecer o que há de melhor em nós.
As mudanças vão acontecendo lentamente e nós podemos modificar o meio no qual vivemos usando melhor o nosso tempo, lutando por uma sociedade mais humana e igualitária. O ser humano precisa ser respeitado em sua totalidade, em suas potencialidades no seu modo de expressão e de pensar, pois carrega consigo conhecimentos e vivências que podem ser partilhados com seus semelhantes.
Marx não via com bons olhos uma educação oferecida pelo Estado-Nação burguês, capitalista, basicamente por desacreditar no currículo que ela traria e na forma como seria ensinado. Mesmo que tenha defendido a educação compulsória em 1869, Marx opunha-se a qualquer currículo baseado em distinções de classe. Defendia a educação técnica e industrial, mas não um vocacionalismo estreito, essas idéias tiveram um impacto posterior na educação, especialmente no que diz respeito à educação tecnológica.
O marxismo fornece uma visão da transformação social e promove uma visão da ação humana determinada a levar adiante essa transformação. Ela retrata um mundo onde as coisas não são fixas e luta por mudança. Por essas características, o marxismo, muitas vezes, tem um apelo àqueles que se vêem como oprimidos. Além disso, enfatiza um ideal de poder social para as classes menos favorecidas, dessa forma, têm um forte elo para aqueles que vivem sob regimes ou em circunstâncias que demonstram pouca preocupação com a classe mais pobre.
Já István Mészáros, era considerado por muitos como um marxista obstinado. Para ele, passar da defensiva à ofensiva é uma exigência do tempo em que vivemos, pois a única alternativa à barbárie é o socialismo. Mészáros domina filosofia, economia política e teoria social como poucos. Seus textos dialogam criticamente com os principais pensadores deste século e navegam dos clássicos aos contemporâneos, sempre com rigor e criatividade. Sua obra enfrenta com determinação os desafios e as dificuldades para a superação da vida regulada pelo capital, em direção a uma existência humana verdadeira e fundada na igualdade substantiva.
Antigamente, a educação existia principalmente para a sobrevivência. As crianças aprendiam as habilidades necessárias para viver. Gradualmente, entretanto, as pessoas passaram a usar a educação para uma grande variedade de funções. Hoje em dia, a educação ainda pode ser usada para sobrevivência, mas também ajuda proporcionar um melhor uso do tempo dando maior refinamento à vida social e cultural. O homem depende da educação e ela está presente no seu cotidiano. Porém, existem diferentes concepções de educação e diferentes modelos. Sua prática vai além da escola e abrange desde sociedades primitivas até as sociedades mais desenvolvidas e industrializadas. A educação varia conforme o lugar; no campo, na cidade, na periferia ou conforme a religião e o interesse de cada indivíduo. Existem apenas alguns pontos em comum numa determinada comunidade ou grupo, conforme suas necessidades e costumes. Para que haja educação é necessário que tenham adultos, jovens, adolescentes e crianças, pois existe a influência de uma geração a outra.
A sociedade é que impõe o sistema de educação sobre os indivíduos conforme a sua época. Nem os pais conseguem educar seus filhos como gostariam. É isso que percebemos hoje. Muitos deles gostariam de manter os seus filhos longe das tecnologias, mas isso é impossível e assim acabam cedendo e educando conforme o padrão social para que não sofram futuramente. A sociedade institui em nós a idéia e o sentimento da lei, da disciplina interna ou externa. Estamos correndo atrás dos padrões sociais e nos esforçando para que possamos como seres humanos oferecer o que há de melhor em nós.
As mudanças vão acontecendo lentamente e nós podemos modificar o meio no qual vivemos usando melhor o nosso tempo, lutando por uma sociedade mais humana e igualitária. O ser humano precisa ser respeitado em sua totalidade, em suas potencialidades no seu modo de expressão e de pensar, pois carrega consigo conhecimentos e vivências que podem ser partilhados com seus semelhantes.