terça-feira, 31 de março de 2009

EU E OS OUTROS



Sou a Rosilaine, tenho olhar firme, rosto arredondado, cabelo castanho e ondulado. Pareço-me muito com minha mãe e descobri que minha bisavó era cabocla. Daí o nosso cabelo quase encaracolado e arrepiado. Alguns traços da face lembram os ancestrais paternos que eram poloneses.
A atividade da interdisciplina de Questões Étnicas Raciais na Educação: Sociologia e História possibilitaram-me uma aproximação maior com minha mãe. Procurei-a para realizar essa tarefa, e na busca da ancestralidade rimos muito e eu acabei descobrindo que sou descendente de caboclo.
É importante saber quem somos, quem foram nossos antepassados e analisar nossa identidade para que possamos nos aceitar do jeito que somos.

TEORIA DO CONHECIMENTO



É através do sócio-interacionismo que o ser humano constrói seu conhecimento. Cada indivíduo tem um história de conhecimento já percorrida que é preciso ser levado em consideração antes de aprender ou ensinar qualquer coisa.
As interdisciplinas de filosofia e psicologia estão interligadas. Ambas procuram despertar a criticidade do indivíduo pensante.
Nós, educadoras e educadores, devemos desenvolver nos nossos alunos a criticidade para que eles possam refletir, concordar, discordar, e tomar decisões a partir de seus questionamentos e reflexões.
A proposta pedagógica relacional é a ideal. Eu sei que vou sofrer perturbações mais ou menos profundas, com a assimilação de conteúdos novos. Preciso mudar o que ainda existe de tradicional nas minhas aulas e as respostas que vou encontrando possibilitarão um novo mundo de criações.

HISTÓRIA, DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL



A leitura do texto de Arlete A Aparecida Bertolo Miranda mostra nitidamente que no Brasil a inclusão escolar progrediu lentamente enquanto que nos paises europeus e norte-americanos era implantada a fase da institucionalização, no nosso país, não existia nenhum interesse pela educação das pessoas com necessidades especiais.
Nasci no ano de 1979 e por isso não conhecia a história da deficiência e da Educação Especial. Fiquei chocada quando li que essas pessoas eram consideradas idiotas, loucos, imbecis... e, os considerados ‘normais’ continuavam negligentes.
O processo de inclusão anda lentamente mesmo. Já faz anos que as questões teóricas do processo de inclusão tem sido amplamente discutidas. No entanto, este ano a nossa escola resolveu facilitar o acesso aos deficientes físicos, com rampas apropriadas.
Como vamos acolher as pessoas com necessidades especiais nas salas de aula se elas nem conseguem entrar nas escolas?

domingo, 22 de março de 2009

REFLEXÃO E EXPECTATIVAS


O segundo semestre de 2008 foi marcado por várias conquistas. A mais importante delas foi a organização do tempo. Consigo fazer farias tarefas num só dia, de forma organizada. Consegui melhorar os meus conceitos e ampliei meus conhecimentos sobre Organização e Gestão da Educação, psicologia, tecnologia, PPP, Regimento Escolar, desafios na relação professor aluno, a descentralização do poder, e a importância da participação da comunidade na construção da escola democrática.
Em 2009, quero ampliar ainda mais meus conhecimentos tecnológicos, bem como nas demais interdisciplinas. Acredito que, a interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais vai nos proporcionar um novo olhar e ações concretas sobre a inclusão escolar. Com certeza, será um ano de muitas leituras, reflexões, desafios e muito aprendizado. É preciso ter coragem para vencer e humildade para viver! Eu preciso de ti!