
Partirmos então de um sujeito real, que de certa forma acumula uma série de experiências de vida que vão estar ali disponibilizadas para complementar os novos conhecimentos que irá construir.
E o parecer nos demonstra esta preocupação. Em sua redação aparecem estes aspectos como relevantes e importantes para dar início a uma construção de educação de jovens e adultos, para uma adequada escolha metodológica, recursos materiais e uma grade curricular que contemple a singularidade, a troca social e a apropriação deste conhecimento para a vida.
A EJA deve, portanto, contribuir para a valorização da pluralidade sociocultural e criar condições para que o aluno se torne agente da transformação no seu ambiente, participando mais ativamente no mundo do trabalho, das relações sociais, da política e da cultura.
Um comentário:
Oi Rosilaine, te faço a mesma provocação que na postagem anterior: quais os desafios acreditas que encontrarias ao trabalhar com EJA? Abração, Sibicca
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