
Ao final da atividade, questionamos a menina sobre o que achou de fazer este trabalho, então percebemos mais uma vez maturidade de sua parte, pois esta não encarou como uma simples brincadeira, mas sim como um trabalho sério de pesquisa das professoras.
A professora Adriana, por sua vez, explorou bem as questões abordadas e ainda contra-argumentou, onde a menina permaneceu firme nas suas posições.
Eu Rosilaine, enquanto observadora, procurei estar atenta às respostas dadas pela aluna, buscando sempre algo preciso para me orientar.
Ao realizarmos as experiências com as crianças, procuramos seguir determinados passos, tendo objetivos a serem alcançados, no sentido de compreender como as crianças percebem determinados fenômenos e quais são suas teorias a respeito. A partir destes estudos é possível refletir sobre como se processa a aprendizagem e o que se pode propor para tal. Conhecer o desenvolvimento da inteligência na criança é primordial, no sentido de propor ações de acordo com suas possibilidades, de forma a desafiá-la - desequilibrá-la - para que busque a significação e possa reequilibrar, outra vez - a assimilação e a acomodação.
Um comentário:
Oi Rosilaine, nessa postagem, falas que o método clínico pode auxiliar o professor a avaliar a construção das aprendizagens dos alunos. Podemos pensar que, a partir dessa avaliação, o método possibilita também que o professor reflita sobre as suas intervenções em sala de aula e na proposição de atividade aos alunos. Chegaste a pensar nessa possibilidade? Como achas que ela pode se desenvolver em sala de aula? Abração, Sibicca
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