terça-feira, 26 de outubro de 2010

ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO SEGUNDO PIAGET

A interdisciplina de Psicologia II do VI semestre foi relevante neste semestre, pudemos aprofundar os estudos sobre os Estágios de Desenvolvimento e aplicar na prática os testes com nossos alunos para termos a certeza em que estágio se encontrava, e dessa forma melhorar nossa prática pedagógica e entender porque alguns alunos não conseguiam assimilar alguns conhecimentos.
Dessa forma, ficou claro que as crianças não raciocinam como os adultos e apenas gradualmente se inserem nas regras, valores e símbolos da maturidade psicológica. Essa interação se dá mediante dois mecanismos: assimilação e acomodação.
O primeiro consiste em incorporar objetos do mundo exterior a esquemas mentais preexistentes. Quanto mais se constroem estruturas de assimilação mais se abrem possibilidades de aprender. Por outro lado, quanto mais se aprende, mais se constroem estruturas de assimilação.
Já a acomodação se refere s modificações dos sistemas de assimilação por influência do mundo externo. O sujeito é capaz de estabelecer relações entre o novo e acomodar o velho, assimilar o novo e acomodar o velho, produzindo sínteses indefinidamente renovadas.
Nas palavras do próprio cientista: ”As estruturas operativas não resultam de aprendizagem nem de programa hereditário inato: assim não podem nascer senão de uma construção.” São necessárias condições estruturais, de desenvolvimento, para possibilitar a construção da aprendizagem.
Um conceito essencial de epistemologia genética é o egocentrismo, que explica o caráter mágico e pré-lógico do raciocínio infantil. A maturação do pensamento rumo ao domínio da lógica consiste num abandono gradual do egocentrismo. Com isso adquire noção de responsabilidade individual, indispensável para a autonomia moral da criança. O desenvolvimento cognitivo se dá na relação com o meio, porém ela é individual. O estágio em que um indivíduo, portanto se encontra “é radicalmente individual, não pode, pois ser confundido com o de nenhum outro indivíduo.” O que se mantém constante, é a ordem de ocorrência dos estágios.
Segundo Piaget, Há quatro estágios básicos de desenvolvimento cognitivo.
O primeiro é o estágio sensório-motor, vai até os dois anos. Nessa fase as crianças adquirem a capacidade de administrar seus reflexos básicos para que gerem ações prazerosas ou vantajosas. É um período anterior a linguagem, no qual o bebê desenvolve a percepção de si mesmo e dos objetos a sua volta.
O estágio pré-operacional vai dos dois anos aos sete anos e se caracteriza pelo surgimento da capacidade de dominar a linguagem e a representação do mundo por meio de símbolos. A criança continua egocêntrica e ainda não é capaz, moralmente, de se colocar no lugar de outra pessoa.
O estágio das operações concretas, dos sete aos onze ou doze anos, tem como marca aquisição da noção de reversibilidade das ações. Surge a lógica nos processos mentais e a habilidade discriminar os objetos por similaridades e diferenças. A criança já pode dominar conceitos de tempo e número.
O Estágio das operações formais começa por volta dos doze anos. Essa fase marca a entrada na idade adulta em termos cognitivos. O adolescente passa a ter o domínio do pensamento lógico dedutivo, o que habilita à experimentação mental. Isso implica entre outras coisas relacionar conceitos abstratos e raciocinar sobre eles.
Ao retomar as postagens antigas encontrei o relato da prática sobre os estágios do desenvolvimento acima descrito. Durante o Estágio Curricular tive um olhar atento aqueles alunos que não estavam acompanhando para entender o que estava acontecendo.
Eu e a colega Adriana realizamos a aplicação da prova, A CONSERVAÇÃO DOS LÍQUIDOS (QUANTIDADES CONTÍNUAS). A aluna nos surpreendeu com sua tranqüilidade e satisfação por estar fazendo uma atividade com as professoras. Ela encarou com seriedade o trabalho desenvolvido e o fez com naturalidade.
Através das respostas dadas às questões da prova, concluímos que a aluna encontrava-se no estágio das operações concretas, onde percebeu logo a diferença dos copos, planejou suas ações, utilizou o pensamento lógico, compreendendo que a quantidade dos líquidos não foram alterados mediante os transvasamentos.
Ao final da atividade, questionamos a menina sobre o que achou de fazer este teste, então percebemos mais uma vez maturidade de sua parte, pois esta não encarou como uma simples brincadeira, mas sim como um trabalho sério.
A professora e colega Adriana, por sua vez, explorou bem as questões abordadas e ainda contra-argumentou, onde a menina permaneceu firme nas suas posições. Eu Rosilaine, enquanto observadora, procurei estar atenta às respostas dadas pela aluna, buscando sempre algo preciso para me orientar.
Ao realizarmos as experiências com as crianças, procuramos seguir determinados passos, tendo objetivos a serem alcançados, no sentido de compreender como as crianças percebem determinados fenômenos e quais são suas teorias a respeito. A partir destes estudos é possível refletir sobre como se processa a aprendizagem e o que se pode propor para tal. Conhecer o desenvolvimento da inteligência na criança é primordial, no sentido de propor ações de acordo com suas possibilidades, de forma a desafiá-la - desequilibrá-la - para que busque a significação e possa reequilibrar, outra vez - a assimilação e a acomodação.

                               

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

SEMINÁRIO INTEGRADOR V

Na Interdisciplina de Seminário Integrador V – Tivemos a oportunidade de desenvolvermos Projetos de Aprendizagem ao longo do quinto semestre. A relevância desta atividade específica para a construção de meu TCC refere-se ao fato de que foi nesta Interdisciplina que tive a primeira experiência com a Metodologia de Projetos de Aprendizagem, junto a algumas colegas do Curso de Pedagogia da UFRGS, do pólo de Sapiranga. No quinto semestre exercitamos e construímos nosso primeiro Projeto de Aprendizagem. Foi uma experiência riquíssima, trocamos muitas informações, estudamos, pesquisamos, usufruímos das tecnologias da informação e comunicação durante todo o processo de desenvolvimento do Projeto.
Durante o Estágio Curricular Supervisionado, desenvolvi os Projetos de Aprendizagem com os meus alunos e este também é o tema da minha monografia.  Dessa forma, posso afirmar com convicção, que trabalhar com projetos é muito bom, é um grande desafio, no entanto, encantador, porque se percebe como a aprendizagem acontece. Vêem-se como os alunos se sentem importantes em todo o processo de estudo e motivados a buscar o seu conhecimento, porque todo ele envolve pesquisa e busca responder perguntas dos próprios alunos.
Mais que isto, o professor aprende muito porque em todos os projetos é preciso ter em mãos diversos livros, a informática como meios de pesquisa e os recursos de multimídia como um complemento para que este trabalho se torne ainda mais belo e completo. Os pais se tornam aliados no processo de ensino aprendizagem, pois acabam aprendendo e contribuindo significativamente. Ou seja, as aprendizagens saem da sala de aula, ganham asas, e todos saem em busca do conhecimento, assim como podemos perceber nos Projetos de Aprendizagem desenvolvidos pelos alunos da quarta série.
     Apaixonei-me por esta linha de trabalho porque os alunos se apaixonam também, saem do papel de expectadores e passam a fazer parte do planejamento e assim autônomos e comprometidos com o saber. Ou seja, as aulas passam a ter sentido apara eles. Não lêem somente porque a professora mandou, mas sim, porque eles estão interessados em sanar suas dúvidas. Desta forma, todo o estudo faz sentido para o aluno, e não se ouve falando “em que vou usar isto na vida?”. De forma interdisciplinar, o professor organiza todo o estudo para que todas as áreas do conhecimento sejam estudadas e todos os conteúdos da série trabalhados.
     Então, projetos em sala de aula devem ficar para tornar nossos alunos sujeitos, autônomos, comprometidos, ousados críticos. Contudo, alunos que no futuro saberão como resolver seus problemas de forma inteligente e responsável, sabendo como e onde buscar as soluções que precisam, e mais ainda, sujeitos que poderá fazer deste mundo um lugar muito mais humano e feliz de se viver. Pude constatar tudo isso, com leituras, reflexões, práticas e ver que os projetos trazem uma riqueza muito significativa para as salas de aula. Espero que tudo isso não seja uma utopia e que muitos professores sintam-se motivados a trabalhar, que pode dar muito certo! Porque é projetando sonhos que podem se tornar realidade para que nosso mundo seja um lugar mais solidário, justo e feliz para todos.
     Neste sentido, a pesquisa oportunizou compreender melhor como se trabalha com projetos de aprendizagem nas séries iniciais do Ensino Fundamental, valorizando aquilo que realmente é significativo para a criança, que faz parte da sua realidade sem deixar de ampliar e aprofundar os assuntos trabalhados a partir dos projetos neste nível de ensino.
     O trabalho e práticas pedagógicas realizadas a partir de projetos vêm de encontro de uma nova maneira de ver e entender a escola. Esse trabalho trás a criança como sujeito da própria aprendizagem desafia todos que fazem parte do processo, dá espaço aos conteúdos mínimos de cada nível e globalizando-os. Proporciona um trabalho criativo e motivador possibilitando uma abordagem e leitura mais significativa às diversas manifestações e linguagens apresentadas pelos alunos.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

EIXO V

O Eixo V tinha como objetivo: Desenvolvimento de aspectos teórico-práticos referentes à compreensão das políticas públicas e gestão democrática da Escola enquanto um campo de possibilidades construídas histórica e socialmente; que se definem nas relações entre Estado e sociedade; e que se expressam em ações de garantia de acesso e permanência na educação escolar. A gestão democrática compreendida como processo de promoção humana e exercício da cidadania em âmbito sócio educativo. O papel dos profissionais da educação na gestão da educação. 
Nesta reflexão vou abordar a escola do ponto de vista de um espaço de convívio, conflitos típicos da idade adulta e desafios na relação professor-aluno aspectos que foram debatidos em todas nas interdisciplinas.
Na interdisciplina de Escola, Cultura e Sociedade, vimos que Paulo Freire ponderou com propriedade que ensinar/aprender deve ser uma experiência total, coletiva, política ideológica, pedagógica estética e ética que a boniteza deve achar-se de mãos dadas com a decência e a seriedade. Podemos destacar ainda que, segundo Freire, o ensinar exige rigorosidade metódica, presença de educandos e educadores criadores, instigadores, inquietos e persistentes. Freire diz também que os educadores não devem estar demasiadamente certos de suas certezas.
Depois de IX semestres eu continuo acreditando que mudar não é fácil, mas possível. Temos o dever de estimular e acolher os alunos, pois todos têm o direito à educação, seja pobre, rico, jovem ou adulto. Ser professor não é tarefa fácil, pois exige: bom senso, humildade, segurança, respeito, generosidade, liberdade, autoridade, decisões, conhecimento, diálogo... Mas para quem acredita que educação transforma, o trabalho torna-se prazeroso e satisfatório. 
Na interdisciplina de Seminário Integrador V,  fomos desafiados a pensar e a mudar nossa prática pedagógica a partir de questionamentos:
Qual é o papel do educador e da escola para dar sentido à educação diante das enormidades? ( internet, consumismo, competitividade...)
Aprendemos que o mais importante é saber perguntar do que responder. Nós devemos formar cidadãos que saibam perguntar. O nosso papel é criar neles o desejo do conhecimento através de projetos por interesse. Nestes momentos vão surgir muitos conflitos e a certeza de que aprendemos quando desejamos buscar conhecimento.    
Os Projetos de Aprendizagem são muito importantes para a nossa formação bem como dos nossos alunos. É preciso o envolvimento e a cooperação do grupo para que ocorra a aprendizagem.  Durante o Estágio Curricular Supervisionado coloquei em prática as teorias deste semestre e o resultado foi surpreendente. Os meus alunos da 4ª série passaram a se interessar por projetos no momento em que eu relatei para eles a experiência que tivemos na faculdade. Desafiei-os a trabalharem em grupos a partir do filme “Hapy Feet”. Foram formados cinco grupos tendo como base uma pergunta investigativa do seu interesse. Foi muito interssante os grupos desenvolveram a autonomia, resolveram conflitos, elevaram a autoestima e a autoconfiança melhorando a convivência entre colegas.                                                                                     
Para que houvesse a produção do conhecimento os alunos passaram pelas quatro características básicas:
1ª descontentamento, busca do novo;
 2ª experimentarão, busca das respostas;
3ª a universalidade; somos extremamente atrevidos. Quando começamos a buscar conhecimento não paramos mais. O desejo de aprender é um atributo da condição humana.
4ª é preciso apostar, correr riscos e o mais importante é o engajamento. E ele só existe se há diálogo.

Sabemos que a educação não tem receita pronta e por isso ela se torna um desafio. Lidar com gente é sempre imprecisamente. E, por não sermos Deuses e nem animais somos capazes de reconhecer nossos limites. E mais capazes ainda de produzir conhecimentos.
Na interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta tivemos a oportunidade de aprofundar os estudos  sobre Piaget, que afirma que a inteligência depende da ação do sujeito sobre os objetos, numa espécie de diálogo entre estruturas internas e a realidade externa. Nas palavras do próprio cientista: “As estruturas operativas não resultam de aprendizagem nem de programa hereditário inato: assim não podem nascer senão de uma construção”.  
        Temos o domínio do pensamento lógico e dedutivo, o que nos habilita à experimentação mental. Isso implica, entre outras coisas, relacionar conceitos abstratos e raciocinar sobre hipóteses. Mesmo assim, precisamos como as crianças de estímulos para procurar conhecimento.
Essa busca está relacionada com a teoria de que o meu desenvolvimento cognitivo se dá na relação com o meio, ou com outros sujeitos, embora ele seja único e individual. Como afirma Maturana:  A educação é um “processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e, ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente, de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o do outro” (MATURANA, 2001, p. 29). 
Nas interdisciplinas Projeto Pedagógico em ação, Organização e Gestão da Educação e Organização do Ensino Fundamental ampliamos nossos conhecimentos sobre a Escola como Instituição Pública, sua organização e gestão.
Queremos uma escola que seja um espaço de socialização e construção do conhecimento, para que isto aconteça precisamos construir através da ação da escola processos pedagógicos, ou seja, uma prática pedagógica democrática, participativa e dialógica.
A organização e a gestão escolar é um desafio, exige flexibilidade, preceito constitucional, exigência e política. A elaboração e a execução de uma proposta pedagógica são a primeira e principal das atribuições da escola: ponto de partida na estruturação de um ensino de qualidade. Assim, ao articular a organização e a gestão às finalidades educacionais, a escola estará garantindo, na prática, a consecução do seu projeto político-pedagógico.
            No projeto político-pedagógico, a escola define coletivamente a sua política de currículo escolar, de gestão e de relação com a comunidade, apresentando seus objetivos e metas. É o momento adequado para a escola assumir sua especificidade e seu eixo de atuação, assim como o seu caminho metodológico.
            Quando pensamos em organização e gestão escolar precisamos levar em consideração:
 * As diretrizes, normas e orientações emanadas da legislação nacional e local;
 * A organização e o uso pedagógico do espaço escolar;
 * As características de uma gestão democrática;
 * O sistema ao qual pertence à escola;
*A participação da família e da comunidade na escola, e
 * O registro da memória e documentação escolar.
O projeto político-pedagógico busca um rumo, uma direção. A escola tem autonomia, e capacidade de delinear sua própria identidade.  Estamos resgatando a escola como espaço público, lugar de debate, do diálogo fundado na reflexão coletiva. Buscar uma nova organização para a escola constitui uma ousadia para educadores, pais, alunos e funcionários.
 A cada retomada, fico mais surpresa com a bagagem de conhecimento adquiridos ao longo deste curso e nitidamente percebo o meu crescimento pessoal, profissional.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

EIXO IV

No eixo IV do Curso de Pedagogia à distância, realizamos várias atividades desafiadoras as quais exigiram muito esforço e dedicação. Foi um semestre em que adquiri novos conhecimentos, e com ele, a capacidade de interagir e entender o que estava acontecendo, mas diferentes interdisciplinas.
A interdisciplina de matemática foi a que mais mexeu comigo, foi uma mistura de medo, insegurança e ao mesmo tempo um grande desafio para cumprir as tarefas propostas pela interdisciplina. Na verdade, o medo era conseqüência de um trauma na infância e a defasagem no ensino da didática da matemática no magistério. Eu não sabia ensinar matemática aos meus alunos. A partir das atividades propostas, consegui juntamente com os meus alunos desenvolver várias atividades importantes, principalmente com as quatro operações. Eu tinha o hábito de apresentar logo a teoria aos alunos e hoje sei que o mais importante é explorar os conhecimentos prévios dos alunos, com temas do cotidiano, na construção da estruturação do pensamento.
Com mais clareza, a interdisciplina de estudos sociais reforçou a importância da mesma no currículo escolar, bem como a integração com outras disciplinas. O professor deve assumir o papel de provocador que desencadeia a ação e a reflexão do aluno e que ele possa ter a sensibilidade de trabalhar com o aluno respeitando a sua bagagem e seus saberes. Juntos poderão construir novos conceitos e ampliar seus horizontes. Quando paramos para refletir sobre este tema, percebemos que Estudos Sociais está presente no cotidiano das crianças e que o professor deve proporcionar condições para que as crianças possam ler o mundo e expressarem-se de forma espontânea, tomando consciência do seu meio. Descobrindo-se como alguém que tem história, que atua na sociedade.
Da mesma forma, na interdisciplina de ciências me dei por conta como é importante deixar os alunos expressarem os seus conhecimentos através de representações. Esta atividade despertou nos alunos a curiosidade e o interesse pelo tema proposto em sala de aula o qual rendeu novas aprendizagens.
Todas as interdisciplinas do eixo IV trouxeram conhecimentos importantes, ao quais possibilitaram ampliar meus conhecimentos e melhorar a minha prática pedagógica em sala de aula. Tivemos a oportunidade de desenvolver na prática o aprendemos com as teorias e tirar nossas próprias conclusões.
Conforme o tempo ia passando, aumentava a certeza de que os conhecimentos adquiridos são importantíssimos para a minha formação pessoal e profissional.

sábado, 2 de outubro de 2010

VENCENDO DESAFIOS

Retornei as primeiras atividades propostas no início do curso em 2007/1. Hoje, estas mesmas atividades parecem tão simplórias, mas, me dixaram muito angustiada e com vontade de largar tudo.Iniciamos criando e-mail, visitando e criando blog, salvando e inserindo imagens, acessando e enviando arquivos para o rooda, criando pbworks, links e participando de chats.
Novamente percebi o quanto o PEAD modificou a minha vida. Acredito que os objetivos do curso que foram apresentados na aula presencial foram alcançados.
• Ao longo destes anos realizamos reflexões permanentes;
• Ampliamos e reconstruímos os nossos conhecimentos e
• Recriamos nossas práticas pedagógicas.
A metodologia utilizada foi a construção do conhecimento apoiado por metodologia interativa e problematizadora, integrada à prática dos professores em formação, mediada por professores e tutores em atividades presenciais e à distância, usando ambientes e ferramentas interativas na Internet.
No EIXO III criamos o nosso Portfólio de Aprendizagens. A primeira postagem que realizei foi no dia 24/10/2007. Demorei quase uma hora para realizar esta simples tarefa. Diz o seguinte: Ao longo deste semestre adquiri novos conhecimentos relevantes para a minha formação pessoal e profissional. No começo achei as tarefas da interdisciplina difíceis. Após a conclusão deste trabalho passei a encarar as obras de artes com uma nova visão. Observo os traços, as cores, os detalhes e a composição da obra como um todo.
O crescimento era diário e visível o que me deixou encantada pelo curso.