Na interdisciplina de Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História tivemos uma atividade sobre: história da África- história e cultura dos afro-descendentes no Brasil, com o objetivo de sensibilizar, a partir das trajetórias memoriais de identidade étnica e estudos sobre identidade, para o desenvolvimento da identidade racial e cultural dos afro-brasileiros. Identificar e refletir sobre a importância da história na formação identitária negra no Brasil. Conhecer as dimensões da expressão afro-cultural da diáspora negra, no sentido de qualificar o ensino-aprendizagem do aluno afro-descendente.
Convidei a colega e professora do ensino médio, da escola na qual trabalho para auxiliar-me no trabalho sobre os afro-descendentes. Neste dia a professora Marilú, trabalhou com os alunos e soube envolve-los em suas atividades sobre os afro-descendentes. Inicialmente ela contou a história do Arco-Íris Mágico, o Negrinho Manquévi que salvou a África da seca. Em seguida ela conversou sobre a história desse povo, seu sofrimento, as lutas, a libertação até os dias atuais. Então, ela fez o seguinte questionamento para os alunos: Imaginem vocês, sendo arrancados de casa, sendo jogados e acorrentados num navio sem as mínimas condições de higiene, passando fome, indo para um lugar desconhecido para trabalhar como escravo. Como vocês se sentiriam? Foi um momento importante, de reflexão, os alunos assustados e mais atentos ainda as explicações da professora. Alguns até ficaram com lágrimas nos olhos.
Ela mostrou fotos dos trabalhos realizados com alunos numa escola do Município vizinho sobre os afro-descendentes. Assistimos o Hino Nacional Brasileiro ao som dos instrumentos e imagens dos afro-descendentes. No power point, assistimos belas imagens sobre a África, suas belezas naturais, e as mais variadas obras construídas pelos homens na áfrica. Conversamos sobre os símbolos da cultura africana e seus significados. As comidas típicas que são o quindim, a feijoada, o pirão, a canjica. A colega ainda falou sobre as religiões afro-descendentes, e destacou que as predominantes aqui no Brasil são o Candomblé e Umbanda e que seus rituais acontecem seguidamente no Mercado Público de Porto Alegre.
Para concluir esta parte, a colega Marilu, levou-nos até o pátio da escola onde fizemos um ritual africano, sambamos e brincamos de estátua ouvindo as músicas dos afro-descendentes. Foi um momento de descontração e aprendizado.
Além de valorizar o conhecimento e o trabalho da colega Marilú, da nossa escola, tivemos a oportunidade de conhecer a beleza e a complexidade de ser um arfo-descendente despertando nos alunos o interesse pelas diferentes formas de produção cultural, e eles compreenderam que a cultura é um instrumento de transformação social.
Convidei a colega e professora do ensino médio, da escola na qual trabalho para auxiliar-me no trabalho sobre os afro-descendentes. Neste dia a professora Marilú, trabalhou com os alunos e soube envolve-los em suas atividades sobre os afro-descendentes. Inicialmente ela contou a história do Arco-Íris Mágico, o Negrinho Manquévi que salvou a África da seca. Em seguida ela conversou sobre a história desse povo, seu sofrimento, as lutas, a libertação até os dias atuais. Então, ela fez o seguinte questionamento para os alunos: Imaginem vocês, sendo arrancados de casa, sendo jogados e acorrentados num navio sem as mínimas condições de higiene, passando fome, indo para um lugar desconhecido para trabalhar como escravo. Como vocês se sentiriam? Foi um momento importante, de reflexão, os alunos assustados e mais atentos ainda as explicações da professora. Alguns até ficaram com lágrimas nos olhos.
Ela mostrou fotos dos trabalhos realizados com alunos numa escola do Município vizinho sobre os afro-descendentes. Assistimos o Hino Nacional Brasileiro ao som dos instrumentos e imagens dos afro-descendentes. No power point, assistimos belas imagens sobre a África, suas belezas naturais, e as mais variadas obras construídas pelos homens na áfrica. Conversamos sobre os símbolos da cultura africana e seus significados. As comidas típicas que são o quindim, a feijoada, o pirão, a canjica. A colega ainda falou sobre as religiões afro-descendentes, e destacou que as predominantes aqui no Brasil são o Candomblé e Umbanda e que seus rituais acontecem seguidamente no Mercado Público de Porto Alegre.
Para concluir esta parte, a colega Marilu, levou-nos até o pátio da escola onde fizemos um ritual africano, sambamos e brincamos de estátua ouvindo as músicas dos afro-descendentes. Foi um momento de descontração e aprendizado.
Além de valorizar o conhecimento e o trabalho da colega Marilú, da nossa escola, tivemos a oportunidade de conhecer a beleza e a complexidade de ser um arfo-descendente despertando nos alunos o interesse pelas diferentes formas de produção cultural, e eles compreenderam que a cultura é um instrumento de transformação social.
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