avaliação psicopedagógica, com fim de elucidação diagnóstica por apresentar dificuldades de aprendizagem. A mãe afirma que tinha um diagnóstico anterior de dislexia que se extraviou.
No entanto, a psicopedagoga e fonoaudióloga concluiu que se trata de um menino com habilidades de aprendizagem severamente comprometidas, com dislalias múltiplas, disartria e rinolalia.
Acontece que, a mãe do menino não está aceitando este diagnóstico. Ela queria que a psicopedagoga e foaudióloga diagnosticasse dislexia. A não aceitação desse resultado por parte da família está prejudicando ainda mais o desenvolvimento deste aluno. Além da manutenção deste aluno no sistema de inclusão no ensino regular, ele deveria fazer um acompanhamento neurológico, terapia fonoaudiológica intensa, alfabetização com professora especializada em processos fonéticos, atividades que estimulem seu crescimento: aulas especializadas, judô, natação...
Já conversei com a mãe, ela prometeu de encaminhar este menino ao atendimento especializado, mas nada foi feito até agora.
Sinto-me com as mãos amarradas. Tem momentos que ele está triste e chora muito parece que está sentindo uma profunda solidão.
Este aluno está ciente das suas dificuldades e se sente desconfortável na turma. Ele se curva na cadeira ou se deita sobre a mesa para se igualar na estatura com os demais colegas do grupo. É um aluno com limitações que justificam a necessidade de apoio complementar. Eu como professora não posso fazer o trabalho de fonodiologa e nem de psicóloga. Faço o que posso na parte didática e afetiva. Não vou desistir enquanto este menino não tiver garantido atendimento especializado.
No entanto, a psicopedagoga e fonoaudióloga concluiu que se trata de um menino com habilidades de aprendizagem severamente comprometidas, com dislalias múltiplas, disartria e rinolalia.
Acontece que, a mãe do menino não está aceitando este diagnóstico. Ela queria que a psicopedagoga e foaudióloga diagnosticasse dislexia. A não aceitação desse resultado por parte da família está prejudicando ainda mais o desenvolvimento deste aluno. Além da manutenção deste aluno no sistema de inclusão no ensino regular, ele deveria fazer um acompanhamento neurológico, terapia fonoaudiológica intensa, alfabetização com professora especializada em processos fonéticos, atividades que estimulem seu crescimento: aulas especializadas, judô, natação...
Já conversei com a mãe, ela prometeu de encaminhar este menino ao atendimento especializado, mas nada foi feito até agora.
Sinto-me com as mãos amarradas. Tem momentos que ele está triste e chora muito parece que está sentindo uma profunda solidão.
Este aluno está ciente das suas dificuldades e se sente desconfortável na turma. Ele se curva na cadeira ou se deita sobre a mesa para se igualar na estatura com os demais colegas do grupo. É um aluno com limitações que justificam a necessidade de apoio complementar. Eu como professora não posso fazer o trabalho de fonodiologa e nem de psicóloga. Faço o que posso na parte didática e afetiva. Não vou desistir enquanto este menino não tiver garantido atendimento especializado.
Dislalia- Dificuldade da pronunciação das palavras devida a afecção orgânica (lesão, malformação) ou a perturbação funcional dos órgãos da fonação: língua, lábios, abóbada palatina, dentes, laringe.
Disartria- É um distúrbio neurológico caracterizado pela incapacidade de articular as palavras de maneira correta e, entre as principais causas, estão as lesões nos nervos centrais.
Rinolalia- Distúrbio da fonação, devido a uma alteração da ressonância das fossas nasais.
Disartria- É um distúrbio neurológico caracterizado pela incapacidade de articular as palavras de maneira correta e, entre as principais causas, estão as lesões nos nervos centrais.
Rinolalia- Distúrbio da fonação, devido a uma alteração da ressonância das fossas nasais.