A leitura do texto de Arlete A Aparecida Bertolo Miranda mostra nitidamente que no Brasil a inclusão escolar progrediu lentamente enquanto que nos paises europeus e norte-americanos era implantada a fase da institucionalização, no nosso país, não existia nenhum interesse pela educação das pessoas com necessidades especiais.
Nasci no ano de 1979 e por isso não conhecia a história da deficiência e da Educação Especial. Fiquei chocada quando li que essas pessoas eram consideradas idiotas, loucos, imbecis... e, os considerados ‘normais’ continuavam negligentes.
O processo de inclusão anda lentamente mesmo. Já faz anos que as questões teóricas do processo de inclusão tem sido amplamente discutidas. No entanto, este ano a nossa escola resolveu facilitar o acesso aos deficientes físicos, com rampas apropriadas.
Como vamos acolher as pessoas com necessidades especiais nas salas de aula se elas nem conseguem entrar nas escolas?
Nasci no ano de 1979 e por isso não conhecia a história da deficiência e da Educação Especial. Fiquei chocada quando li que essas pessoas eram consideradas idiotas, loucos, imbecis... e, os considerados ‘normais’ continuavam negligentes.
O processo de inclusão anda lentamente mesmo. Já faz anos que as questões teóricas do processo de inclusão tem sido amplamente discutidas. No entanto, este ano a nossa escola resolveu facilitar o acesso aos deficientes físicos, com rampas apropriadas.
Como vamos acolher as pessoas com necessidades especiais nas salas de aula se elas nem conseguem entrar nas escolas?
Um comentário:
Oi Rosilaine, ótima essa tua postagem, além de fazeres referência ao texto, trazes as tuas aprendizagem construidas a partir dele. Abração, Sibicca
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